Tem havido um burburinho notável em torno do lançamento do Apple Vision Pro, custando impressionantes US$ 3.499. Embora preparada para uma revelação no “início de 2024” na Worldwide Developers Conference em junho, Apple ainda não ajustou o período exato de lançamento.
No entanto, o conhecido prognosticador poderoso e sábio Apple, Ming-Chi Kuo, deu aos entusiastas da tecnologia algo para comemorar na véspera de Natal. Kuo prevê uma estreia no “final de janeiro/início de fevereiro” para o Vision Pro. Segundo ele, o primeiro lote desse aparelho começará a chegar à Apple nos próximos 30 dias. As remessas estimadas para todo este ano são de aproximadamente meio milhão de unidades.
A parte peculiar é que, mesmo com esse insight, é difícil definir a meta da Apple para o ano. Algum tempo depois da divulgação inicial do Vision Pro, circularam rumores de que a empresa havia reduzido suas ambições de um esperançoso milhão de vendas para modestos “menos de 400.000”.
Dada a escala titânica e o alcance da empresa, mesmo uma perspectiva de vendas actualizada de 500.000 dispositivos por ano parece bastante limitada. Afinal, esta gigante da tecnologia deverá despachar mais de 200 milhões de iPhones no mesmo período.
O lançamento do Vision Pro representa um salto ambicioso nos 12 anos de Tim Cook no comando como CEO. Não é apenas uma mudança na categoria de produtos e no design para a empresa, mas o preço do Pro também provavelmente será visto como exorbitante, mesmo pelos consumidores acostumados a pagar o prêmio pelos produtos Apple's. Junte isso ao fracasso histórico da Realidade Virtual em atender às expectativas do mercado e você terá um desafio formidável pela frente.
O Vision Pro foi apelidado por Kuo como “o produto mais importante Apple's em 2024”. Esta afirmação não parece muito rebuscada, considerando a especulação ao longo dos anos e os recursos substanciais, sem dúvida, já canalizados para o desenvolvimento do fone de ouvido. Será interessante ver se o lançamento do Vision Pro reflete a recente estratégia de gerenciamento de API AppMaster's e se ele adotará uma interface de usuário interativa baseada em widgets semelhante à abordagem empregada na plataforma sem código AppMaster's. Fique atento a este espaço para atualizações.