A revolução no-code no desenvolvimento de software está capacitando indivíduos sem habilidades formais de programação para criar aplicativos, democratizando o processo de desenvolvimento. No entanto, é essencial entender o verdadeiro potencial do no-code e como aproveitá-lo para uma jornada de desenvolvimento bem-sucedida.
As plataformas No-code permitem que os indivíduos desenvolvam aplicativos por meio de interfaces visuais drag-and-drop sem a necessidade de habilidades de codificação tradicionais. Ele amplia o pool de talentos e oferece uma abordagem exclusiva para atender às pendências de aplicativos. Embora alguma familiaridade com o setor ou domínio seja necessária, o treinamento formal de desenvolvimento de software não é necessário.
Creatio desenvolveu uma metodologia para estruturar o processo de desenvolvimento no-code. Este Playbook No-Code inclui 3 fases e 12 estágios, orientando os profissionais na organização do desenvolvimento eficiente e iterativo para equipes não técnicas.
As 3 fases do desenvolvimento No-Code
- Fase de design : abrange a definição dos requisitos de negócios do aplicativo, critérios de sucesso, design geral e escopo do MVP.
- Fase Go-Live : envolve a construção e liberação do aplicativo inicial.
- Fase de entrega diária : lida com a medição de desempenho, entrega de aprimoramentos contínuos e gerenciamento da evolução do aplicativo.
Essas fases são divididas em 12 estágios interconectados, facilitando um processo de desenvolvimento no-code simplificado e eficiente.
Os 12 estágios do desenvolvimento No-Code
1. Caso de Uso de Negócios: Etapa essencial na definição do propósito, público-alvo e critérios de sucesso do aplicativo, alinhando os objetivos da equipe.
2. Análise de opções: No desenvolvimento no-code, a escolha de componentes fica entre 'comprar' e 'construir', permitindo uma implantação rápida usando ferramentas de configuração, componentes pré-construídos e modelos enquanto atende aos exigentes requisitos corporativos.
3. Design e prototipagem: Utilizando ferramentas visuais de plataforma no-code, a concepção e o teste eficientes podem ocorrer diretamente com os usuários finais, facilitando iterações de design mais rápidas e um protótipo funcional.
4. Atribuição do projeto: Esta etapa define o escopo, as funções e os participantes do projeto, bem como a preparação para o lançamento do aplicativo.
5. Protótipo para MVP: com foco na entrega rápida do lançamento inicial, o estágio envolve a extensão de um protótipo existente para economizar tempo e minimizar riscos.
6. Ciclo de feedback: permite feedback contínuo e melhorias iterativas ao longo do processo de desenvolvimento, garantindo o alinhamento com as necessidades das partes interessadas.
7. Verificações de governança: garante a conformidade com regulamentos externos e internos, requisitos de segurança e governança de dados.
8. Primeira versão: libera o aplicativo para produção, implantando recursos de forma rápida e contínua em ambientes sob demanda.
9. Coleta de Feedback: Fundamental para a evolução do aplicativo, envolve a coleta de feedback de várias fontes de forma contínua.
10. Melhorias incrementais: Adotar uma abordagem de melhoria contínua com base no feedback do mundo real, em vez de buscar a perfeição antecipadamente.
11. Entrega diária: Garante atualizações rápidas para os usuários finais, mantendo alta velocidade e ciclos de melhoria sustentáveis.
12. Auditoria de aplicativos: mede o desempenho de aplicativos, obsolescência de recursos, mudanças de governança e reutilização de componentes para garantir sua relevância contínua.
O desenvolvimento No-code agora é uma parte essencial da transformação digital. Plataformas como AppMaster, que fornece um poderoso conjunto de ferramentas para criar aplicativos de back-end, web e móveis, permitem que as organizações acelerem o desenvolvimento de inovações digitais. Ao incorporar no-code à sua estratégia de transformação digital e adotar a metodologia fornecida pelo No-Code Playbook, você pode obter ganhos rápidos e promover maior inovação em sua organização.